Por que menos é mais na hora dos estudos
A dinâmica de encarar o vestibular como uma competição pode não funcionar muito bem. Pensar na prova de modo extremamente competitivo nos faz imaginar que devemos estar o tempo todo em alerta, correndo frequentemente para poder alcançar bons resultados.
Contudo, isso não basta — se você quer ter um bom desempenho, é preciso ter, de fato, agilidade, mas outras qualidades são de grande importância, como estratégia, preparo mental, adequação física, dentre outras coisas. Portanto, estudar por muitas horas não significa aprender mais.
Para ser aprovado no vestibular, é preciso entender que não é natural que o seu cérebro passe horas realizando um mesmo trabalho, não importa o quanto você insista. O fato é que nosso cérebro tem apenas algumas poucas horas de concentração máxima, no máximo 90 minutos (sem pausas). Após seis horas de estudo, o seu cérebro passa a não absorver mais nada, ou seja, todo seu desgaste está sendo em vão.
As seis horas de estudo não podem ser totalmente de estudo ativo, nem completamente de estudo passivo, você precisa saber mesclar os dois tipos de estudo de acordo com o momento ideal. Já passou noventa minutos de estudo ativo e quer continuar estudando? Que tal optar pelo estudo passivo, como a leitura de um livro durante algum tempo?!
Descansar e se exercitar, por exemplo, são essenciais para qualquer rotina de estudos balanceada. Quer estudar por dez diárias e não sabe como fazer isso? Adicione exercícios físicos, uma boa noite de sono, tempo para planejar uma alimentação saudável e outros hábitos no seu cotidiano.
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